Sobre o Relatório
GRI 102-3 | 102-50 | 102-52 | 102-5
A Copersucar publica seu Relatório de Sustentabilidade como forma de evidenciar, para todos os públicos interessados, a maneira como gera valor sustentável na cadeia do açúcar e do etanol, alinhada ao seu propósito de conectar o campo ao mundo e prover energia renovável e alimento natural para o bem-estar da sociedade. O objetivo da companhia é demonstrar o equilíbrio de sua gestão para os aspectos econômicos, ambientais e sociais que têm impacto sobre o seu modelo de negócio, considerando os aspectos mais relevantes para a tomada de decisão das partes interessadas e atores de sua cadeia de valor.
O documento, com periodicidade bienal, abrange as safras 2016-2017 e 2017-2018 e está de acordo com os Standards da GRI, as normas mais recentes divulgadas pela Global Reporting Initiative para orientar a publicação de reportes corporativos na área de sustentabilidade. Os indicadores priorizados de acordo com a Matriz de Materialidade desenvolvida pela companhia cobrem todas as operações da Copersucar e de suas subsidiárias integrais no Brasil até março de 2018:
• Escritório-sede em São Paulo
• Terminal Açucareiro Copersucar (TAC)
• Terminal multimodal de São José do Rio Preto
• Terminal multimodal de Ribeirão Preto
• Terminal de combustíveis em Paulínia
As joint-ventures e companhias nas quais a Copersucar possui participação no capital, embora mencionadas ao longo do Relatório a fim de contextualizar os investimentos e a estratégia de negócio, não estão contempladas no escopo dos indicadores da GRI. A Eco-Energy, comercializadora de etanol nos Estados Unidos controlada integralmente pela companhia, está incluída em parte dos indicadores, sempre apontados ao longo dos capítulos conforme a necessidade.
Com uma visão abrangente de seu modelo de negócio, a Copersucar entende que os impactos e benefícios sustentáveis do açúcar e do etanol estendem-se para as operações no campo, realizadas pelas usinas sócias que atuam em sua cadeia de valor. Por isso, o Relatório também apresenta indicadores de desempenho relacionados à operação agrícola, sobre os quais a companhia não possui ingerência.
As usinas sócias da Copersucar disponibilizam essas informações voluntariamente, por meio de um sistema informatizado. Com essa prática, os parceiros de negócio viabilizam a melhoria da gestão e contribuem para que clientes e consumidores possam compreender a geração de valor existente em um setor que fornece alimento natural e energia renovável para um futuro mais sustentável de toda a sociedade.
A Copersucar recebe dúvidas, comentários e sugestões a respeito do conteúdo de seu Relatório pelo e-mail sustentabilidade@copersucar.com.br.
Temas materiais
GRI 102-40 | 102-42 | 102-43 | 102-44 | 102-46 | 102-47
Para a construção de seu Relatório de Sustentabilidade, em linha com as orientações da GRI Standards e as melhores práticas de mercado, a Copersucar identifica os temas mais relevantes a serem abordados na definição do conteúdo, bem como dos limites e escopo do documento. Para isso, a companhia se apoia em uma Matriz de Materialidade composta por nove temas, que abrangem os principais impactos econômicos, ambientais e sociais de seu modelo de negócio, dentro e fora de seus limites de atuação.
A Matriz de Materialidade atual foi construída, em 2014, a partir de um amplo ciclo de consulta e engajamento de stakeholders da Copersucar. A companhia envolveu nessa dinâmica 10 categorias de públicos interessados:
• Líderes do negócio
• Acionistas
• Usinas sócias
• Associações setoriais e de classe
• ONGs
• Clientes
• Órgãos governamentais
• Imprensa
• Agentes do setor financeiro
• Fornecedores
Os assuntos de interesse levantados nas etapas de consulta a esses públicos foram balizados por meio de dois painéis de discussão – um envolvendo colaboradores de 20 áreas da Copersucar e outro com representantes das usinas sócias. A partir do cruzamento dessas avaliações, a companhia identificou nove temas que compõem sua Matriz de Materialidade.
• Emissões atmosféricas
• Gestão e consumo da água
• Gestão de riscos socioambientais da cadeia de fornecedores
• Gestão de impactos na biodiversidade
• Saúde e segurança
• Desenvolvimento socioeconômico local
• Reconhecimento e valorização econômica das práticas sustentáveis pela sociedade
• Qualidade e inovação de produtos e serviços
• Impactos socioambientais das operações da Copersucar
No último biênio, a Copersucar vem amadurecendo a gestão nesses temas. Frente à avaliação das externalidades e da dinâmica do setor sucroenergético no último biênio, a companhia não identificou a necessidade de revisar os temas da Matriz de Materialidade que orienta a sua gestão de sustentabilidade. Esse processo será conduzido de forma estruturada quando a companhia entender que existem mudanças significativas no modelo de negócio ou no macroambiente que justifiquem uma nova consulta aos públicos externos.
Complemento aos indicadores GRI
102-8
- Número de colaboradores por contrato de trabalho*
- Safra 2016-2017
- Safra 2017-2018
- Permanente
- Temporário
- Permanente
- Temporário
- Por gênero
- Homens
- 528
- 2
- 538
- 2
- Mulheres
- 101
- 2
- 103
- 2
- Total
- 629
- 4
- 641
- 4
- Por região
- São Paulo - capital
- 188
- 4
- 188
- 4
- São Paulo - interior
- 52
- 0
- 82
- 0
- São Paulo - litoral
- 389
- 0
- 371
- 0
- Total
- 629
- 4
- 641
- 4
-
*Considera apenas os terminais e o escritório da Copersucar. Todos os colaboradores atuam em período integral.
102-13
A Copersucar e suas usinas sócias participam ativamente de entidades de classe com representatividade no setor sucroenergético. A principal delas é a União da Indústria da Cana-de-Açúcar (UNICA), que promove fóruns e conferências setoriais para defender temas institucionais de interesse do setor, como a valorização do etanol na matriz energética brasileira e a saudabilidade do consumo de açúcar. Por meio da UNICA e do presidente do Conselho de Administração (que também integra o Conselho Deliberativo da entidade), a Copersucar relaciona-se com outras instâncias, como a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a Confederação Nacional da Agropecuária (CNA), o Poder Executivo e o Congresso Nacional, em que se destacam a Frente Parlamentar pela Valorização do Setor Sucroenergético e a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA).
102-41
Todos os colaboradores da Copersucar estão cobertos por convenção coletiva do mercado, com exceção de gerentes executivos, diretores e do presidente. Nesse grupo, os contratos de trabalho firmados contemplam as mesmas condições das demais categorias funcionais, porém não são aplicáveis as convenções coletivas.
102-45
O Relatório de Sustentabilidade da Copersucar abrange as mesmas entidades cobertas pelas demonstrações financeiras, além de contar com informações das usinas produtoras para os indicadores socioambientais. Clique aqui para acessar as demonstrações financeiras da Copersucar.
102-48
Não houve reapresentação das informações.
102-49
Não houve mudanças significativas no escopo e limites dos temas materiais.
102-51
O último Relatório foi publicado em 2016, referente às atividades nas safras 2014-2015 e 2015-2016. Clique aqui para acessá-lo.
102-54
Este Relatório foi preparado de acordo com os Standards da GRI: opção Essencial
102-56
Assim nas edições anteriores, o Relatório foi submetido a asseguração externa. Nesse ciclo, a empresa responsável pela auditoria foi a PwC. Clique aqui para acessar o relatório de asseguração.
201-1
- Demonstração do Valor Adicionado (R$ mil)
- Safra 2016-2017
- Safra 2017-2018
- Receitas
- 29.825.624
- 29.439.878
- Insumos adquiridos de terceiros
- (29.019.078)
- (28.173.847)
- Valor adicionado bruto
- 806.546
- 1.266.031
- Depreciação e amortização
- (62.977)
- (63.950)
- Valor adicionado recebido em transferência
- 1.136.713
- 708.833
- Valor adicionado total a distribuir
- 1.880.282
- 1.910.914
- Pessoal
- 213.857
- 188.375
- Impostos, taxas e contribuições
- 94.159
- 721.062
- Remuneração de capitais de terceiros
- 1.315.302
- 854.311
- Remuneração de capital próprio
- 256.964
- 147.166
205-3
Não foram confirmados casos de corrupção nas safras 2016-2017 e 2017-2018. Da mesma forma, a companhia ou seus colaboradores não são réus de ações judiciais relacionadas ao tema.
302-1
Os terminais logísticos respondem pela maior parte do consumo de energia da Copersucar. Entre as safras 2016-2017 e 2017-2018, houve redução de 10% no consumo de energia elétrica nessas instalações.
- Consumo de combustíveis (GJ)
- Safra 2016-2017
- Safra 2017-2018
- Escritório
- Diesel
- 5
- 5
- Terminais
- Diesel
- 2.244
- 1.825
- Gasolina
- 27
- 22
- GLP
- 112
- 111
- Etanol
- 142
- 136
- Total
- 2.525
- 2.094
- Percentual de energia gerada a partir de combustíveis renováveis
- 5,6%
- 6,5%
- Consumo de energia elétrica adquirida (kWh)
- Safra 2016-2017
- Safra 2017-2018
- Escritório
- 413.800
- 395.237
- Terminais
- 13.423.052
- 12.053.017
303-2
Das 35 usinas produtoras, 30 possuem mecanismos para identificar a vulnerabilidade de corpos d’água. Dessas 13% utilizam fontes consideradas importantes para as comunidades locais ou indígenas e 27% captam água de corpos hídricos com alto valor para a biodiversidade.
304-1
- Áreas protegidas ou de alto valor para a biodiversidade dentro ou adjacentes às propriedades da Cooperativa por localidade (ha)*
- Reserva Legal
- Áreas de Preservação Permanente
- Total
- Camamu (BA)
- 12,67
- 11,37
- 24,04
- Piracicaba (SP)
- 107,14
- 51,75
- 158,89
- Paulínia (SP)
- 12,88
- 12,91
- 25,79
305-1 | 305 -2 | 305 -3
O inventário de emissões da Copersucar é consolidado de acordo com as diretrizes do Programa Brasileiro GHG Protocol, considerando o ano-calendário, diferentemente dos demais indicadores, que consideram o ano-safra. Clique aqui para acessar o inventário completo no Registro Público de Emissões do Programa Brasileiro GHG Protocol.
- Inventário de emissões de gases de efeito estufa (tCO2e)
- 2016
- 2017
- Escopo 1
- Emissões brutas
- 198,11
- 807,43
- Emissões biogênicas
- 1.803,88
- 38,02
- Escopo 2
- Emissões indiretas (consumo de energia elétrica)
- 1.113,36
- 1.183,65
- Escopo 3
- Outras emissões indiretas brutas
- 24.953,90
- 118.915,10
- Outras emissões indiretas biogênicas
- 1.743,33
- 4.553,05
306-2
As tabelas a seguir apresentam o método de disposição de resíduos na cadeia produtiva da Copersucar, considerando as usinas produtoras e as operações logísticas controladas pela companhia.
- Resíduos utilizados na geração de energia pelas usinas (mil toneladas)
- Safra 2016-2017
- Safra 2017-2018
- Bagaço
- 19.420
- 19.227
- Resíduos incorporados nas atividades agrícolas pelas usinas (mil toneladas)
- Safra 2016-2017
- Safra 2017-2018
- Cinzas de caldeira
- 1.021
- 806
- Torta de filtro
- 3.251
- 2.481
- Vinhaça
- 38.521
- 41.812
- Total
- 42.793
- 45.099
- Descarte dos demais resíduos não perigosos nas usinas (toneladas)
- Safra 2016-2017
- Safra 2017-2018
- Compostagem
- 509.281
- 512.758
- Reciclagem
- 20.588
- 260.161
- Recuperação (inclusive de energia)*
- 185.330
- 216.159
- Aterro sanitário ou industrial
- 5.157
- 24.990
- Coprocessamento
- 6
- 38
- Incineração
- 3.819
- 7.489
- Total
- 724.780
- 782.621
- *Palha de cana e restante do bagaço que não foram considerados na tabela acima.
- Descarte de resíduos perigosos nas usinas (toneladas)
- Safra 2016-2017
- Safra 2017-2018
- Compostagem
- 12
- 0
- Reciclagem
- 511
- 602
- Recuperação (inclusive de energia)
- 89.857
- 148.886
- Aterro sanitário ou industrial
- 205
- 179
- Coprocessamento
- 18.194
- 45.253
- Incineração
- 253
- 67
- Reutilização
- 852
- 1.835
- Total
- 109.884
- 196.822
- Descarte de resíduos não perigosos da Copersucar (toneladas)*
- Safra 2016-2017
- Safra 2017-2018
- Reciclagem
- 83
- 244
- Aterro sanitário ou industrial
- 226
- 269
- Total
- 309
- 513
- *Não considera a geração de resíduos no escritório.
- Descarte de resíduos perigosos da Copersucar (toneladas)*
- Safra 2016-2017
- Safra 2017-2018
- Terminais
- Recuperação (inclusive de energia)
- 8.970
- 19
- Reciclagem
- 0
- 1
- Coprocessamento
- 9
- 608
- Total
- 8.979
- 628
- *Não são gerados resíduos perigosos no escritório da Copersucar.
306-3
Não foram registrados vazamentos significativos no último biênio.
307-1 e 419-1
A companhia discute judicialmente reclamação para reparação de dano ambiental no Porto de Santos, por parte das autoridades públicas, consistente em pedido de indenização equivalente a R$ 13.4 milhões de reais, sendo certo que referida reclamação encontra-se em fase preliminar não tendo havido decisão até a presente data. Não há registro de multas significativas a critério da companhia, sendo certo que no ano de 2017 tão somente 02 (duas) autuações em valores de pequena monta foram recebidas em seu estabelecimento no Porto de Santos, tendo a companhia apresentado defesa administrativa.
401-1
- Contratações*
- Safra 2016-2017
- Safra 2017-2018
- Número de contratações
- Taxa de contratações
- Número de contratações
- Taxa de contratações
- Por faixa etária
- Abaixo de 30 anos
- 42
- 6,68
- 44
- 6,83
- De 30 a 50 anos
- 60
- 9,54
- 64
- 9,94
- Acima de 50 anos
- 6
- 0,95
- 5
- 0,78
- Por gênero
- Homens
- 88
- 13,99
- 93
- 14,44
- Mulheres
- 20
- 3,18
- 20
- 3,11
- Por região
- São Paulo – capital
- 32
- 5,09
- 31
- 4,81
- São Paulo – interior
- 17
- 2,70
- 55
- 8,54
- São Paulo – litoral
- 59
- 9,38
- 27
- 4,19
- Total
- 108
- 17,17
- 113
- 17,55
-
*Considera apenas informações do escritório e dos terminais da Copersucar. Não foram contabilizados colaboradores afastados, estagiários e terceiros. A taxa de contratações é calculada pela fórmula: (número de contratações / efetivo total) * 100.
- Desligamentos
e rotatividade* - Safra 2016-2017
- Safra 2017-2018
- Número de desligamentos
- Taxa de rotatividade
- Número de desligamentos
- Taxa de rotatividade
- Por faixa etária
- Abaixo de 30 anos
- 23
- 5,17
- 25
- 5,36
- De 30 a 50 anos
- 45
- 8,35
- 14
- 6,06
- Acima de 50 anos
- 20
- 2,07
- 57
- 4,81
- Por gênero
- Homens
- 71
- 12,64
- 80
- 13,43
- Mulheres
- 17
- 2,94
- 16
- 2,80
- Por região
- São Paulo – capital
- 30
- 4,93
- 33
- 4,97
- São Paulo – interior
- 10
- 2,15
- 17
- 5,59
- São Paulo – litoral
- 48
- 8,51
- 46
- 5,67
- Total
- 88
- 15,58
- 96
- 16,23
-
*Considera apenas informações do escritório e dos terminais da Copersucar. Não foram contabilizados colaboradores afastados, estagiários e terceiros. A taxa de rotatividade é calculada pela fórmula: {[(número de contratações + número de demissões) / 2] / efetivo total} * 100.
403-2
Os indicadores de saúde e segurança relacionados ao escritório e aos terminais da Copersucar são apresentados nas tabelas a seguir. As usinas produtoras registraram quatro óbitos no último biênio.
- Indicadores de saúde e segurança para colaboradores da Copersucar*
- Safra 2016-2017
- Safra 2017-2018
- Taxa de frequência de acidentes com e sem afastamento
- 6,86
- 7,47
- Taxa de dias perdidos (taxa de gravidade)
- 22,86
- 48,56
- Taxa de doenças ocupacionais
- 1,14
- 0,00
- Índice de absenteísmo
- 0,006
- 0,134
- Número de óbitos
- 0
- 0
-
*Não foram registrados acidentes com colaboradores no escritório da Copersucar no período relatado. Os indicadores por gênero não estão disponíveis, pois não são monitorados nesse formato. Informação corrigida em fevereiro/2019.
- Indicadores de saúde e segurança para terceiros da Copersucar*
- Safra 2016-2017
- Safra 2017-2018
- Taxa de frequência de acidentes com e sem afastamento
- 13,53
- 5,20
- Taxa de dias perdidos (taxa de gravidade)
- 106,27
- 17,33
- Número de óbitos
- 0
- 0
-
*Não foram registrados acidentes com terceiros no escritório da Copersucar no período relatado. Os indicadores por gênero não estão disponíveis, pois não são monitorados nesse formato. Informação corrigida em fevereiro/2019.
403-3
Na Copersucar, não há colaboradores envolvidos em atividades ocupacionais que apresentam alta incidência ou alto risco de doenças ocupacionais.
404-1
- Média de horas de treinamento por colaborador*
- Safra 2016-2017
- Safra 2017-2018
- Por gênero
- Homens
- 8
- 9
- Mulheres
- 6
- 12
- Por nível funcional
- Diretores
- 8
- 31
- Gerentes executivos e gerentes
- 8
- 15
- Coordenadores
- 5
- 35
- Especialistas
- 4
- 16
- Encarregados - líderes
- 4
- 11
- Supervisores
- 4
- 39
- Analistas
- 4
- 8
- Auxiliares administrativos
- 4
- 7
-
*Considera apenas os treinamentos do escritório e dos terminais da Copersucar.
413-1
Todas as operações dos terminais estão cobertas por mecanismos de comunicação, engajamento, recebimento de queixas e desenvolvimento local.
413-2
A companhia adota boas práticas de gestão e mecanismos de controle permanentes a fim de evitar ocorrências, como por exemplo, contaminação por efluentes, vazamento de etanol, emissão de particulados e risco de incêndio.
415-1
A Copersucar não realizou doações a partidos ou candidatos políticos nas safras 2016-2017 e 2017-2018.
416-2
As queixas por não conformidade em aspectos de saúde e segurança não são significativas em relação ao volume total comercializado pela Copersucar. Na safra 2016-2016, recebemos ainda duas multas nesse tema, uma relacionada ao não atendimento de código voluntário e outra pela não aderência a regulamentos.
- Não conformidades em saúde e segurança do consumidor
- Safra 2016-2017
- Safra 2017-2018
- Mercado interno | Não conformidades relacionadas à saúde e segurança do consumidor final
- 15,2 mil toneladas, equivalentes a 0,86% do volume total
- 6,2 mil toneladas, equivalentes a 0,40% do volume total
- Mercado externo | Penalidades pelo não atendimento de especificações de produto
- R$ 1,03 milhão em 49 bookings para a Alvean
- R$ 639 mil em 20 bookings para a Alvean
418-1
Nas safras 2016-2017 e 2017-2018, não registramos queixas relacionadas à violação da privacidade ou perda de dados dos clientes.
Sumário de conteúdo da GRI
GRI 102-55
GRI Standard | Indicador | Seção | Omissões |
GRI 101 | Fundamentos 2016 | |||
Indicadores gerais | |||
GRI 102 | Indicadores gerais 2016 | Perfil organizacional | ||
102-1 | Nome da organização | Nosso propósito | - | |
102-2 | Atividades, marcas, produtos e serviços | Nosso negócio | - | |
102-3 | Localização da sede | Sobre o Relatório | - | |
102-4 | Localização das operações | Modelo de negócio | - | |
102-5 | Natureza e propriedade jurídica | Nossa governança | - | |
102-6 | Mercados atendidos | Nosso negócio | - | |
102-7 | Porte da organização | Destaques da safra 2017-2018 | - | |
102-8 | Informações sobre empregados e outros trabalhadores | Complemento aos indicadores GRI | - | |
102-9 | Cadeia de suprimentos | Modelo de negócio Nossa governança |
- | |
102-10 | Mudanças significativas na organização e/ou sua cadeia de suprimentos | Logística Gestão de pessoas |
- | |
102-11 | Abordagem ou princípio da precaução | Nosso negócio | - | |
102-12 | Iniciativas externas | Açúcar Etanol |
- | |
102-13 | Participação em associações | Complemento aos indicadores GRI | - | |
Estratégia | |||
102-14 | Declaração do mais alto executivo | Mensagem do Presidente | - | |
102-15 | Principais impactos, riscos e oportunidades | Nossa governança | - | |
Ética e integridade | |||
102-16 | Valores, princípios, padrões e normas de conduta | Nossa governança | - | |
Governança | |||
102-18 | Estrutura de governança | Nossa governança | - | |
Engajamento de stakeholders | |||
102-40 | Lista dos grupos de stakeholders | Temas materiais | - | |
102-41 | Acordos de negociação coletiva | Complemento aos indicadores GRI | - | |
102-42 | Processo de identificação e seleção de stakeholders | Temas materiais | - | |
102-43 | Abordagem para o engajamento de stakeholders | Temas materiais | - | |
102-44 | Principais tópicos e preocupações levantados pelos stakeholders | Temas materiais | - | |
Práticas de relato | |||
102-45 | Entidades incluídas nas demonstrações financeiras consolidadas | Complemento aos indicadores GRI | - | |
102-46 | Processo de definição do conteúdo do relatório e limites dos temas materiais | Temas materiais | - | |
102-47 | Lista de tópicos materiais | Temas materiais | - | |
102-48 | Reapresentação de informações | Complemento aos indicadores GRI | - | |
102-49 | Mudanças no processo de relato | Complemento aos indicadores GRI | - | |
102-50 | Período relatado | Sobre o Relatório | - | |
102-51 | Data de publicação do relatório mais recente | Complemento aos indicadores GRI | - | |
102-52 | Ciclo de relato | Sobre o Relatório | - | |
102-53 | Ponto de contato para questões relacionadas ao relatório | Sobre o Relatório | - | |
102-54 | Declarações de reporte em acordo com o GRI Standards | Complemento aos indicadores GRI | - | |
102-55 | Sumário de conteúdo da GRI | Sumário de conteúdo da GRI | - | |
102-56 | Asseguração externa | Complemento aos indicadores GRI Relatório de Asseguração |
- | |
Tema material | Emissões atmosféricas | |||
GRI 103 | Forma de gestão 2016 | 103-1 | Explicação do tema material e seus limites | Nosso compromisso Gestão socioambiental |
- |
103-2 | Forma de gestão e seus componentes | Nosso compromisso Gestão socioambiental |
- | |
103-3 | Avaliação da forma de gestão | Nosso compromisso Gestão socioambiental |
- | |
GRI 302 | Energia 2016 | 302-1 | Consumo de energia dentro da organização | Gestão socioambiental Complemento aos indicadores GRI |
- |
GRI 305 | Emissões 2016 | 305-1 | Emissões diretas de GEE (escopo 1) | Gestão socioambiental Complemento aos indicadores GRI |
- |
305-2 | Emissões indiretas de GEE relativas ao consumo de energia elétrica (escopo 2) | Gestão socioambiental Complemento aos indicadores GRI |
- | |
305-3 | Outras emissões indiretas de GEE (escopo 3) | Gestão socioambiental Complemento aos indicadores GRI |
- | |
Tema material | Gestão e consumo de água | |||
GRI 103 | Forma de gestão 2016 | 103-1 | Explicação do tema material e seus limites | Nosso compromisso Gestão socioambiental |
- |
103-2 | Forma de gestão e seus componentes | Nosso compromisso Gestão socioambiental |
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103-3 | Avaliação da forma de gestão | Nosso compromisso Gestão socioambiental |
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GRI 303 | Água 2016 | 303-1 | Captação de água por fonte | Gestão socioambiental | - |
303-2 | Fontes hídricas significativamente afetadas pela retirada de água | Complemento aos indicadores GRI | - | |
303-3 | Água reutilizada e/ou recirculada | Gestão socioambiental | - | |
GRI 306 | Efluentes e resíduos 2016 | 306-1 | Descarte de água por qualidade e destinação | Gestão socioambiental | - |
306-2 | Resíduos por tipo e método de disposição | Gestão socioambiental Complemento aos indicadores GRI |
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306-3 | Vazamentos significativos | Complemento aos indicadores GRI | - | |
Tema material | Gestão de riscos socioambientais na cadeia de fornecedores | |||
GRI 103 | Forma de gestão 2016 | 103-1 | Explicação do tema material e seus limites | Nossa governança Avanços na gestão Nosso compromisso Gestão socioambiental |
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103-2 | Forma de gestão e seus componentes | Nossa governança Avanços na gestão Nosso compromisso Gestão socioambiental |
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103-3 | Avaliação da forma de gestão | Nossa governança Avanços na gestão Nosso compromisso Gestão socioambiental |
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GRI 308 | Avaliação ambiental de fornecedores 2016 | 308-1 | Novos fornecedores cujo processo de seleção incluiu critérios ambientais | Avanços na gestão | - |
GRI 408 | Trabalho infantil 2016 | 408-1 | Operações e fornecedores em que há risco significativo de ocorrência de trabalho infantil | Gestão socioambiental | - |
GRI 409 | Trabalho forçado ou análogo ao escravo 2016 | 409-1 | Operações e fornecedores em que há risco significativo de ocorrência de trabalho forçado ou análogo ao escravo | Gestão socioambiental | - |
GRI 414 | Avaliação social de fornecedores 2016 | 414-1 | Novos fornecedores cujo processo de seleção incluiu critérios sociais | Avanços na gestão | - |
Tema material | Gestão de impactos na biodiversidade | |||
GRI 103 | Forma de gestão 2016 | 103-1 | Explicação do tema material e seus limites | Nosso compromisso | - |
103-2 | Forma de gestão e seus componentes | Nosso compromisso | - | |
103-3 | Avaliação da forma de gestão | Nosso compromisso | - | |
GRI 304 | Biodiversidade 2016 | 304-1 | Unidades operacionais próprias, arrendadas, gerenciadas dentro ou nas adjacências de áreas protegidas e áreas de alto valor de biodiversidade situadas fora de áreas protegidas | Complemento aos indicadores GRI | - |
304-2 | Impactos significativos das atividades, produtos e serviços sobre a biodiversidade | Gestão socioambiental | - | |
Tema material | Saúde e segurança | |||
GRI 103 | Forma de gestão 2016 | 103-1 | Explicação do tema material e seus limites | Nosso compromisso Trabalho com segurança |
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103-2 | Forma de gestão e seus componentes | Nosso compromisso Trabalho com segurança |
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103-3 | Avaliação da forma de gestão | Nosso compromisso Trabalho com segurança |
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GRI 403 | Saúde e segurança ocupacional 2016 | 403-2 | Tipos de lesões e taxas de lesões, doenças ocupacionais, dias perdidos e absenteísmo; e número de fatalidades | Trabalho com segurança Complemento aos indicadores GRI |
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403-3 | Trabalhadores com alta incidência ou alto risco de doenças relacionadas à sua ocupação | Complemento aos indicadores GRI | - | |
Temas materiais | Desenvolvimento socioeconômico local e Impactos socioambientais das operações da Copersucar | |||
GRI 103 | Forma de gestão 2016 | 103-1 | Explicação do tema material e seus limites | Nosso compromisso Gestão socioambiental Gestão de pessoas |
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103-2 | Forma de gestão e seus componentes | Nosso compromisso Gestão socioambiental Gestão de pessoas |
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103-3 | Avaliação da forma de gestão | Nosso compromisso Gestão socioambiental Gestão de pessoas |
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GRI 203 | Impactos econômicos indiretos 2016 | 203-2 | Impactos econômicos indiretos significativos | Gestão socioambiental Gestão de pessoas |
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GRI 307 | Conformidade ambiental 2016 | 307-1 | Não conformidade com leis e regulamentos ambientais | Complemento aos indicadores GRI | - |
GRI 401 | Emprego 2016 | 401-1 | Novas contratações de empregados e rotatividade de empregados | Complemento aos indicadores GRI | - |
GRI 404 | Treinamento e educação 2016 | 404-1 | Média de horas de treinamento por empregado | Gestão de pessoas Complemento aos indicadores GRI |
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404-2 | Programas para o desenvolvimento de competências dos empregados e de assistência para a transição de carreira | Gestão de pessoas | - | |
GRI 413 | Comunidades locais 2016 | 413-1 | Operações com engajamento formal da comunidade, avaliação de impactos e/ou programas de desenvolvimento | Gestão socioambiental Complemento aos indicadores GRI |
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413-2 | Operações com impactos negativos significativos (potenciais ou reais) sobre as comunidades locais | Complemento aos indicadores GRI | - | |
Tema material | Reconhecimento e valorização econômica de práticas sustentáveis pela sociedade | |||
GRI 103 | Forma de gestão 2016 | 103-1 | Explicação do tema material e seus limites | Etanol Desempenho financeiro Nosso compromisso |
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103-2 | Forma de gestão e seus componentes | Etanol Desempenho financeiro Nosso compromisso |
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103-3 | Avaliação da forma de gestão | Etanol Desempenho financeiro Nosso compromisso |
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GRI 201 | Desempenho econômico 2016 | 201-1 | Valor econômico direto gerado e distribuído | Desempenho financeiro Complemento aos indicadores GRI |
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201-2 | Implicações financeiras e outros riscos e oportunidades decorrentes de mudanças climáticas | Etanol Nosso compromisso |
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GRI 205 | Anticorrupção 2016 | 205-3 | Casos confirmados de corrupção e medidas tomadas em resposta | Complemento aos indicadores GRI | - |
GRI 415 | Políticas públicas 2016 | 415-1 | Contribuições políticas | Complemento aos indicadores GRI | - |
Tema material | Qualidade e inovação de produtos e serviços | |||
GRI 103 | Forma de gestão 2016 | 103-1 | Explicação do tema material e seus limites | Nosso negócio Açúcar |
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103-2 | Forma de gestão e seus componentes | Nosso negócio Açúcar |
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103-3 | Avaliação da forma de gestão | Nosso negócio Açúcar |
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GRI 416 | Saúde e segurança do cliente 2016 | 416-1 | Avaliação de produtos e serviços em relação a impactos em saúde e segurança | Nosso negócio | - |
416-2 | Casos de não conformidade relativos a impactos na saúde e segurança de categorias de produtos e serviços | Complemento aos indicadores GRI | - | |
GRI 418 | Privacidade do cliente 2016 | 418-1 | Queixas comprovadas relativas à violação da privacidade e perda de dados do cliente | Complemento aos indicadores GRI | - |
GRI 419 | Conformidade socioeconômica 2016 | 419-1 | Não conformidade com leis e regulamentos socioeconômicos | Complemento aos indicadores GRI | - |