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Categorias: Negócios
Tags: Alvean, cooperativa, Eco-Energy, linha do tempo, memória, sustentabilidade, terminais, trading
Publicado em: 23 outubro 2017

Nove anos nutrindo e movendo a vida

Funcionários da Copersucar no terminal de Ribeirão Preto. Foto: Renato Stockler

Com uma marca de seis décadas, a Copersucar vem ao longo de sua história em constante adaptação às novas configurações do mercado, cada vez mais exigente e volátil. As transformações em busca de crescimento e consolidação levaram os associados da Cooperativa de Produtores de Cana-de-Açúcar, Açúcar e Álcool do Estado de São Paulo a criarem a Copersucar S.A.

No dia 1.º de outubro de 2008 surgia a maior empresa do setor sucroenergético no mercado nacional e uma das maiores exportadoras mundiais de açúcar e etanol. A nova trading, amadurecida ao longo de três anos, nasceu com um modelo de negócio único e hoje reconhecido por uma Governança Corporativa transparente, que segue as melhores práticas e atende exigentes certificações de sustentabilidade como o Bonsucro.

Fundamentada pelo seu elo com as 35 Usinas Sócias, pertencentes a 20 grupos econômicos, a trading avançou em seu triplo objetivo estratégico: internacionalização, crescimento e ganhos estruturais. Uniu-se a isso sua natureza geradora de uma economia circular, preocupada com a sustentabilidade em toda a cadeia, desde o plantio até chegar ao mercado, levando ao consumidor uma alternativa de energia mais limpa e renovável como é o etanol.

Em busca do tríplice objetivo, os negócios no mercado internacional ganharam amplitude ao longo desses nove anos. A Copersucar cresceu sua participação na Eco-Energy, desde 2012, até adquirir 100% do controle em 2017. E também investiu em logística na trading americana de etanol  ampliando o número de terminais próprios, que chegarão a dez em 2017.

Ainda no segmento da exportação, a Companhia se associou à Cargill em 2014 para criar a joint venture Alvean, já nascida como maior trading de açúcar do mundo. Mais que o avanço na comercialização para novos mercados, a Alvean também permitiu originar açúcar de mais usinas, tanto no Brasil quanto em outros países.

Como em todo negócio de commodities, o escoamento da produção é peça importante na cadeia e mais do que um meio, a logística vem se tornando vetor estratégico para alcançar seu triplo objetivo.

Do interior de São Paulo, principal estado produtor de cana, ao porto de Santos (SP), a Copersucar conta com terminais em pontos estratégicos para viabilizar a chegada de seus produtos até os clientes, seja no mercado interno ou externo. Até sua fundação, seu único terminal próprio era o Terminal Açucareiro Copersucar (TAC), no porto de Santos. Em três anos (de 2011 a 2014), ela adquiriu dois para o escoamento de açúcar bruto, em Ribeirão Preto e em São José do Rio Preto (SP), e construiu o Terminal Copersucar de Etanol (TCE), este em Paulínia (SP).

Com um ciclo de investimentos robustos em infraestrutura, a Copersucar encerrou o Ano-Safra 2016/2017 com o segundo maior lucro de sua história (R$ 254 milhões), e um faturamento de R$ 28,3 bilhões.

Neste Ano-Safra 2017/2018, a Companhia intensifica a busca contínua pela excelência operacional, pela produtividade e pela melhor eficácia, cumprindo assim o compromisso de geração sustentável de valor.