Copersucar equaciona embarques e inicia reconstrução do terminal

04/12/2013

A Copersucar concluiu o plano de reconstrução e retomada das operações do Terminal Açucareiro Copersucar (TAC), no Porto de Santos, atingido por um incêndio no dia 18 de outubro último. As ações emergenciais estão em curso desde o primeiro momento e as obras de reconstrução já iniciadas. Com as soluções em andamento, os embarques previstos para a atual Safra (2013/14) estão equacionados e já foi definido também o fluxo de produtos para a próxima Safra (2014/15).

Entre novembro deste ano e março de 2014, a Copersucar embarcará 3,2 milhões de toneladas de açúcar a granel, sendo cerca de 700 mil em seu próprio Terminal. Já na próxima Safra, a previsão de embarques é de cerca de 4,0 milhões a partir do TAC. Os volumes restantes serão embarcados em operação com outros terminais nos portos de Santos e Paranaguá.

Os embarques de açúcar branco não foram afetados (250 mil ton/ano). A Copersucar também opera com açúcar ensacado no Terminal de Estufagem de Contêineres (TEC), no Guarujá (350 mil ton/ano).

Cronograma

O plano de reconstrução será implantado em fases, com a retomada gradual dos volumes de embarque. Com as obras emergenciais, o Terminal passa a operar com volumes reduzidos a partir de janeiro/2014 (em ritmo de 250 mil ton/mês). A partir de maio/2014, o Terminal estará operando com capacidade anualizada de 4,0 milhões de toneladas. O TAC voltará a operar em condições definitivas a partir de fevereiro/2015, com capacidade anual de embarque de 10 milhões de toneladas, com incrementos de produtividade e segurança.

Visão geral do plano de obras

Os projetos destinados à retomada emergencial das operações já foram iniciados e estarão concluídos em janeiro de 2014. Incluem a reativação da Moega do Armazém XXI, permitindo o recebimento de carga ferroviária, e a cobertura provisória do mesmo armazém, restabelecendo parcialmente sua capacidade de armazenagem.

Essas iniciativas viabilizam uma capacidade de embarque de 250 mil toneladas por mês a partir de janeiro/2014. As fases seguintes preveem a recapacitação das demais moegas e a solução definitiva dos armazéns, com o crescimento gradual das capacidades de recepção e armazenagem, até a recuperação definitiva das condições originais a partir de fevereiro de 2015.

Efeitos para o mercado

Apesar do grande impacto do sinistro, as ações de contingenciamento e as soluções emergenciais adotadas, tanto nas operações logísticas quanto portuárias, permitirão minimizar os efeitos para o mercado. O plano de exportação de açúcar da Copersucar previsto para a atual Safra não será afetado, assim como o mix previsto de produtos (43% de açúcar). Com a reprogramação logística, todos os compromissos de embarque estão sendo cumpridos.

Dessa forma, a Copersucar deverá fechar a atual Safra com um volume de embarques na ordem de 7,0 milhões de toneladas, dentro das previsões iniciais. Apesar das mudanças no seu plano logístico de embarque, a Copersucar mantém o seu plano de crescimento para a Safra 2014/2015.

O fluxo de açúcar branco (ensacado) não foi afetado em nenhum momento e o fluxo de carregamento das usinas originadas foi restabelecido uma semana após o sinistro.

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