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Categorias: Negócios
Tags: açúcar, TAC
Publicado em: 01 junho 2022

Terminal Açucareiro Copersucar completa 24 anos

O dia 1° de junho de 1998 foi um marco na história da Copersucar e, também, um dos dias mais especiais na vida de Manoel de Jesus Nascimento: então com 35 anos, foi admitido como Encarregado de Descarga de Ensacados na inauguração das operações do Terminal Açucareiro Copersucar (TAC), em Santos (SP). Era o início de uma longeva história de conquistas.

A relação de Manoel com o Porto de Santos vem de berço: é onde sua família trabalha desde 1947. “Nunca poderia imaginar que iria iniciar minha história na Copersucar no mesmo dia em que o TAC começava a dele. E estamos juntos até hoje”, celebra o supervisor de Operações, agora com 59 anos. Formado em Logística e técnico em Química Industrial, Manoel tem duas pós-graduações e sonha estudar Engenharia de Produção.

Manoel foi testemunha das muitas transformações do TAC. “Eu estava aqui quando a movimentação de ensacados mudou para granel, que logo se tornou referência nas operações desse tipo, e quando o terminal passou a realizar embarques de soja e milho, o que potencializou a utilização da nossa capacidade. Vi de perto a expansão do TAC, a consolidação da nossa Cultura de Segurança e todos os recordes”, relata. “Tenho muito orgulho de dizer que ajudei a desenvolver profissionais, que também apoiaram meu crescimento. Sou muito feliz aqui.”

De volta à casa

Prestes a completar 24 anos no terminal, Antônio Carlos de Abreu, ou simplesmente, Abreu, trabalhou na Copersucar de 1988 e 1990. Decidiu alçar novos voos, mas, após um hiato de oito anos, o bom filho retornou à casa no dia 20 de julho, poucas semanas depois da inauguração do TAC. “Larguei tudo para voltar para a empresa que tanto gostava assim que vi que o terminal estava sendo construído”, conta.

Então com 28 anos, o jovem Abreu começou no TAC como auxiliar de Operações e hoje, aos 55 anos, atua como operador de Equipamentos. Orgulhoso da atividade que exerce, guarda na memória cada experiência que o ajudou na sua jornada profissional. “Vi a mudança da operação por sacaria para granel, a chegada dos grandes navios como símbolos do progresso do TAC e muito crescimento nas operações e na capacidade de superar desafios e de melhorar cada vez mais”, conta.

Como o colega, Abreu destaca o aspecto humano como o grande valor na sua trajetória. “Fiz muitas amizades nesses 24 anos”. Para os colaboradores mais jovens, o veterano aconselha valorizar toda e qualquer atividade desenvolvida no TAC: “Há muitas oportunidades aqui. O trabalho investido sempre trará bons resultados”